Último dia de férias. Pra alguns o pior dia do ano. Pra mim, dia da libertação. Porque é exatamente naquilo que eu costumava chamar de "rotina patética", que eu encontro minha liberdade. (Como assim, Sofia?) Ah, é simples. Eu vou pra onde eu quero, faço o que eu quero... Na correria de sempre, mas é isso que torna essa minha vida, interessante. Dos acontecimentos bizarros que só acontecem comigo (haha, e como acontecem), das tardes insanas em Itapecerica da Serra (quantas loucuras). E de repente deu vontade de viver tudo aquilo de novo, ao lado das mesmas pessoas. Mas é quando você percebe, que aquelas pessoas tomaram outro rumo, seguindo outros caminhos. E o choque é ainda maior, quando percebe que isso também aconteceu com você.
Eis que me encontro aqui. Lendo Sidney Sheldon e caminhando rumo á faculdade de Medicina - sim já decidi, pelo menos por este mês . E um dia desses encontrei aquelas pessoas que tornavam tudo mais divertido. E sabe, elas também sentem saudade. Saudade que prova que o passado valeu a pena.
O engraçado, é que nós não falamos mais sobre rock, da balada que bombou na semana passada, nem nada do que passavamos horas falando. Falamos sobre vestibular, faculdade, carteira de habilitação, entre outras coisas.
E antes de ir embora, caminhando em direção á sua faculdade de Educação Física, ele disse: "Percebe, Sofia? Já não somos loucos, mas ainda somos poucos." (sorriso sincero - o mesmo que me derretia na 8º série). E isso fica ecoando na minha cabeça. E não pára!
E como a cena final de um filme americano, eu vejo aquele casaco preto se afastando, lentamente. E antes de entrar no carro, ele vira, sorri e diz: "A gente ainda vai se vê de novo." e eu fico imaginando a minha cara de boba, a mesma de quando eu tinha 12 anos.
E eu vejo o mesmo carro preto indo embora, de novo (déjà vu). Volto pro balcão, e enquanto tirava a carteira da bolsa, percebi uma música tocando - sim, uma das nossas - ela tocou lá no fundo, sempre no fundo, ela tocou assim:
"Gostei do seu charme e do seu Groove,
gostei do jeito como rola com você."
E antes de seguir a minha vida, a tela do celular informa: "Nova mensagem de texto" e ela era exatamente assim:
"Vc nem vai acredita, + eu acabei de ouvi akela musica, lembra? Gostei do seu charme e do seu groove... Eu nunka vo eskece. Ainda te amo, Sofia."
___
Eis que me encontro aqui. Lendo Sidney Sheldon e caminhando rumo á faculdade de Medicina - sim já decidi, pelo menos por este mês . E um dia desses encontrei aquelas pessoas que tornavam tudo mais divertido. E sabe, elas também sentem saudade. Saudade que prova que o passado valeu a pena.
O engraçado, é que nós não falamos mais sobre rock, da balada que bombou na semana passada, nem nada do que passavamos horas falando. Falamos sobre vestibular, faculdade, carteira de habilitação, entre outras coisas.
E antes de ir embora, caminhando em direção á sua faculdade de Educação Física, ele disse: "Percebe, Sofia? Já não somos loucos, mas ainda somos poucos." (sorriso sincero - o mesmo que me derretia na 8º série). E isso fica ecoando na minha cabeça. E não pára!
E como a cena final de um filme americano, eu vejo aquele casaco preto se afastando, lentamente. E antes de entrar no carro, ele vira, sorri e diz: "A gente ainda vai se vê de novo." e eu fico imaginando a minha cara de boba, a mesma de quando eu tinha 12 anos.
E eu vejo o mesmo carro preto indo embora, de novo (déjà vu). Volto pro balcão, e enquanto tirava a carteira da bolsa, percebi uma música tocando - sim, uma das nossas - ela tocou lá no fundo, sempre no fundo, ela tocou assim:
"Gostei do seu charme e do seu Groove,
gostei do jeito como rola com você."
E antes de seguir a minha vida, a tela do celular informa: "Nova mensagem de texto" e ela era exatamente assim:
"Vc nem vai acredita, + eu acabei de ouvi akela musica, lembra? Gostei do seu charme e do seu groove... Eu nunka vo eskece. Ainda te amo, Sofia."
___
E agora, lembrei do que a Fê disse:
"Por que essas coisas só acontecem com você? Puta mina sortuda!"
E eu respondi:
"Aprenda uma coisa menina, amar não é sorte, é azar."
"Por que essas coisas só acontecem com você? Puta mina sortuda!"
E eu respondi:
"Aprenda uma coisa menina, amar não é sorte, é azar."
Pra encerrar essa história... falando bem Sinceramente.