quinta-feira, julho 27, 2006

Qualquer hora

Qualquer hora entendo
o porquê de querer
esses sonhos impossíveis
que a vida insiste em oferecer.
No silêncio das palavras
persistem os pensamentos,
e a predominante ausência
dos incontroláveis sentimentos.
Logo descubro
o que me leva até você
tudo que um dia
pensei não querer.
Mas o que nunca se teve,
todos sabem,
não se pode perder.
Pois quando eu acordei,
não mais te conhecia
percebi que nunca conheci,
que o tempo todo
você mentia.
Pois enquanto houver vida,
haverá esperança.
E sentirei saudade,
não de ti, mas da lembrança.
Do dia em que te amei,
do dia em que perdi a confiança.

3 comentários:

Anônimo disse...

Lindo !!!!

Gabriela Rocha disse...

Obrigada ^^
Quem é você anônimo? haha...

[a dona do blog]

Anônimo disse...

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